quarta-feira, 26 de março de 2014
quarta-feira, 12 de março de 2014
CRIANCEIRAS - O Musical
![]() |
Inspirado na obra de Manoel de Barros |
Concebido pelo músico Márcio de Camillo a partir da obra de Manoel de Barros, o mais aclamado poeta
brasileiro da contemporaneidade, inspirado nas iluminuras da artista
plástica Martha Barros, sob a direção de Luiz André Cherubini e
com a estética teatral do Grupo Sobrevento de Teatro de Animação,
o espetáculo CRIANCEIRAS, amálgama teatro e cinema de animação,
música, tecnologia digital e literatura, fazendo-se ponte da obra
poética para a infância.
A cena é construída a partir do
brincar dos intérpretes com a palavra do poeta musicada em interação
com imagens físicas e projetadas que, delicadamente, no desenrolar
das intrigas caçam jeitos inesperados para a liberdade dos curiosos
personagens Bernardo, Sabastião, Caranguejo Se Achante, Sombra-Boa,
e outros. Uma encenação delicada, sofisticada, inusitada e bela,
concebida por artistas criadores comprometidos com a estética
contemporânea da arte feita para crianças.
22 e 23 de Março
18h00
Teatro Glauce Rocha (UFMS)
Ingressos: R$40,00 (inteira) e R$20,00 (meia) à venda nas livrarias Leitura (Shopping Campo Grande, 2º piso) e Leparole (Rua Euclides da Cunha, 1.126)
Informações: (67) 3026-2240
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Soy Latino Americano - O Musical
15 e 16 de Março
Teatro Aracy Balabanian
Rua 26 de Agosto, 453 - Centro
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia)
Teatro Aracy Balabanian
Rua 26 de Agosto, 453 - Centro
Ingressos: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia)
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Não vai ter Copa?
por Igor Vitorino da Silva*
Copa é adiada para 2015 e transferida para Suíça. Governo
Dilma despenca em aprovação e é derrotado nas eleições de 2014. Protestos
contra Copa recuam e extremistas são presos. CPI da Copa indica prisão de
centenas de políticos e empresários por desvios de verba e realiza a maior
frente política contra corrupção da história brasileira.
Esses sonhos são projetados todos os dias nas narrativas oficiais e oficiosas
que envolvem os debates sobre realização da Copa de 2014 no Brasil e a
correnteza de protestos que tomaram as ruas do país. Um caldeirão de paranoia,
interesses, oportunismos e desinformação projetam um cenário de instabilidade e
pânico em torno do megaevento destacando a incapacidade do país de realizá-lo e
prenunciando que será um vexame aos olhos estrangeiros.
A grande mídia tradicional e os partidos de oposição diariamente estão nos
incautos do Governo Federal fiscalizando o cronograma da Copa, buscando
maximizar ganhos eleitorais e financeiros, a cada erro ou incongruência
anunciam a debilidade da festa e ineficiência do Governo Federal. A cada
matéria fica a sensação que essa será a pior das copas do mundo e que a culpa é
da corrupção brasileira (principalmente, da desorganização do Governo Federal).
Entretanto, desde 2013 a grande mídia tradicional e os partidos de oposição
disputam o monopólio da crítica política ao país e à Copa do Mundo com os
movimentos sociais e protestos que resistem nas ruas. Acusados de violentos,
baderneiros e até de terroristas, principalmente os grupos que adotam tática
Black Bloc, passaram ser o grande temor dos “donos do poder”, visto que as suas
palavras de ordem não passam pela discussão eleitoral e nem da eficiência do
Governo Federal. Elas se direcionam para o questionamento da legitimidade da
mobilização de imensos recursos públicos para a promoção de uma festa privada
(empreiteiras e grandes corporações), assim como da reorganização das cidades
brasileiras (centralmente, as cidades sede de jogos) como mercadoria,
desconsiderando os interesses populares e as condições de vida dos mais pobres.
Enfim, questionam se realmente as instituições republicanas representam os
interesses do povo!
Na realidade, a Copa de 2014 e o Governo Federal vivem numa encruzilhada
política e eleitoral. Isso não significa que não teremos Copa de 2014. A beleza
dos estádios já terminados e o sucesso nas vendas de ingressos já prenunciam
que a festa não será pequena. Mas será uma festa com tons democráticos, apesar
das tentativas de repressão policial e política, em que os fogos dos estádios
juntar-se-ão aos fogos das ruas, talvez até dividindo as atenções das grandes
mídias. Na realidade, não há lugar mais no país para o nacionalismo ingênuo e
nem a acumulação eleitoral fácil. Democracia é ruído, e é por isso que os
conservadores são antidemocráticos, pois temem (e desejam eliminar) a
Diferença, as Negatividades, a Divergência e o Dissenso.
*Igor Vitorino da Silva é historiador, professor, capixaba e vascaíno.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Malásia
Nunca acreditei muito nessas estatísticas do Blogger, que mostram as origens de tráfego e os acessos. Acontece que fiz um teste com uma amiga que mora na Bélgica. Pedi à ela que acessasse o meu blog uma única vez. Feito isso, fui verificar as estatísticas. E adivinhem... Lá estava registrado o bendito acesso Belga.
Antes de fazer esse pequeno teste, alguns fatos já me chamavam a atenção. Como por exemplo, quando escrevi sobre pessoas que vivem nos EUA e nos dias seguintes foram registrados acessos daquele país. O mesmo aconteceu com a Rússia, China e Canadá.
Passei a considerar um pouco mais essas estatísticas.
No entanto, mas, contudo, porém, entretanto, tem um detalhe que nunca deixou de me intrigar - existe um país, sobre o qual nunca escrevi absolutamente nada (nem uma vírgula!), que nunca pensei em conhecer, que tenho absoluta certeza de não ter nenhum amigo passando férias por lá, que não sei falar sequer "bom dia" no seu idioma... Mas que é o vice-campeão de acessos (995), perdendo apenas para o Brasil (3.670). Esse país é a Malásia. E é a ele que dedico a postagem de hoje.
Não sei se os malaios estão realmente me rendendo todos esses acessos, ou se há algum erro do Blogger. De qualquer forma, aqui fica a minha homenagem e o meu agradecimento. Só peço que, se há algum malaio aí, lendo essa postagem, deixe um comentário, pra eu saber que você realmente existe e tá lendo meu blog, sabe lá Deus por quê.
Ah, e por falar nisso, você sabia que a Malásia é o maior produtor mundial de borracha, azeite de dendê e estanho? Sabia também, que boa parte de sua população fala um idioma derivado do português? Não? Nem eu. Fiquei sabendo hoje.
E não é que me deu uma vontade de conhecer a Malásia?!
Antes de fazer esse pequeno teste, alguns fatos já me chamavam a atenção. Como por exemplo, quando escrevi sobre pessoas que vivem nos EUA e nos dias seguintes foram registrados acessos daquele país. O mesmo aconteceu com a Rússia, China e Canadá.
Passei a considerar um pouco mais essas estatísticas.
No entanto, mas, contudo, porém, entretanto, tem um detalhe que nunca deixou de me intrigar - existe um país, sobre o qual nunca escrevi absolutamente nada (nem uma vírgula!), que nunca pensei em conhecer, que tenho absoluta certeza de não ter nenhum amigo passando férias por lá, que não sei falar sequer "bom dia" no seu idioma... Mas que é o vice-campeão de acessos (995), perdendo apenas para o Brasil (3.670). Esse país é a Malásia. E é a ele que dedico a postagem de hoje.
Não sei se os malaios estão realmente me rendendo todos esses acessos, ou se há algum erro do Blogger. De qualquer forma, aqui fica a minha homenagem e o meu agradecimento. Só peço que, se há algum malaio aí, lendo essa postagem, deixe um comentário, pra eu saber que você realmente existe e tá lendo meu blog, sabe lá Deus por quê.
Ah, e por falar nisso, você sabia que a Malásia é o maior produtor mundial de borracha, azeite de dendê e estanho? Sabia também, que boa parte de sua população fala um idioma derivado do português? Não? Nem eu. Fiquei sabendo hoje.
E não é que me deu uma vontade de conhecer a Malásia?!
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Sonata ao Luar
Sombra
Boa não tinha e-mail.
Escreveu
um bilhete:
"Maria me
espera debaixo do ingazeiro
quando a
lua tiver arta."
Amarrou
o bilhete no pescoço do cachorro
e
atiçou:
Vai
Ramela, passa!
Ramela
alcançou a cozinha num átimo.
Maria
leu e sorriu.
Quando a
lua ficou arta Maria estava.
E o amor
se fez
Sob um
luar sem defeito de abril.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
10 Regras Para Bem Viver
por Ézel Elmar*
Domine a língua. Diga sempre menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. O modo de falar impressiona mais do que o que se fala.
Pense antes de fazer uma promessa e depois não a quebre, nem dê importância ao quanto custa cumprí-la.
Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.
Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, em seu bem-estar, seus lares e família. Seja sempre alegre com os que riem e lamente com os que choram. Aja de tal maneira que as pessoas com quem você se encontrar sintam que você lhes dispensa atenção e lhes dá importância.
Seja alegre. Conserve para cima os cantos da boca. Esconda suas dores, desapontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria das histórias boas e aprenda a contá-las.
Conserve a mente aberta para todas as questões de discussão. Investigue mas não argumente. É próprio das grandes mentalidades discordar e ainda conservar a amizade do seu oponente.
Deixe as suas virtudes falarem por si mesmas e recuse falar das faltas e fraquezas dos outros. Condene os murmúrios. Tenha como regra falar só coisas boas de seus semelhantes.
Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e críticas não valem a pena. e frequentemente magoam quando menos se espera.
Não faças questão de observações más a seu respeito. Viva de modo que ninguém acredite nelas.
Não seja excessivamente zeloso dos seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve-se calmo, esqueça-se de si mesmo e receberá a recompensa.
*Conheci esse texto durante uma oficina de oratória, ministrada pela professora Maria Garcia Borges. Pesquisando sobre o autor na internet, nada encontrei. Ainda assim, achei interessante compartilhar essas dicas, apesar de não concordar totalmente com todas elas.
Domine a língua. Diga sempre menos do que pensa. Cultive uma voz baixa e suave. O modo de falar impressiona mais do que o que se fala.
Pense antes de fazer uma promessa e depois não a quebre, nem dê importância ao quanto custa cumprí-la.
Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma coisa meiga e animadora a uma pessoa ou a respeito dela.
Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, em seu bem-estar, seus lares e família. Seja sempre alegre com os que riem e lamente com os que choram. Aja de tal maneira que as pessoas com quem você se encontrar sintam que você lhes dispensa atenção e lhes dá importância.
Seja alegre. Conserve para cima os cantos da boca. Esconda suas dores, desapontamentos e inquietações sob um sorriso. Ria das histórias boas e aprenda a contá-las.
Conserve a mente aberta para todas as questões de discussão. Investigue mas não argumente. É próprio das grandes mentalidades discordar e ainda conservar a amizade do seu oponente.
Deixe as suas virtudes falarem por si mesmas e recuse falar das faltas e fraquezas dos outros. Condene os murmúrios. Tenha como regra falar só coisas boas de seus semelhantes.
Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e críticas não valem a pena. e frequentemente magoam quando menos se espera.
Não faças questão de observações más a seu respeito. Viva de modo que ninguém acredite nelas.
Não seja excessivamente zeloso dos seus direitos. Trabalhe, tenha paciência, conserve-se calmo, esqueça-se de si mesmo e receberá a recompensa.
*Conheci esse texto durante uma oficina de oratória, ministrada pela professora Maria Garcia Borges. Pesquisando sobre o autor na internet, nada encontrei. Ainda assim, achei interessante compartilhar essas dicas, apesar de não concordar totalmente com todas elas.
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Achei na Net
Alô, alô marciano! Aqui quem fala é
da terra.
Sei que ando meio offline, mas como já
expliquei, é por uma boa causa.
Tô passando só pra compartilhar com
vocês esses três sites supimpas que encontrei.
Aos amantes das artes cênicas, do
conhecimento e cultura em geral, das maiores e mais curiosas
bizarrices, e para quem sabe fazer miojo, recomendo.
O primeiro da nossa lista é o
insuperável Oficina de Teatro.
Se você escreveu uma peça e sonha em
vê-la num palco, se você está procurando uma peça para subir no
palco, se você quer subir no palco mas não quer fazer isso sozinho,
se você quer aprender a montar um palco, se você não quer nem
saber de palco, esse site é pra você.
Há mais de 11 anos no ar, o portal
disponibiliza para download, peças que vão desde as tragédias da
Grécia Antiga, passando pelos clássicos ingleses e italianos, aos
textos daquele seu colega de faculdade. Nele também é possível
criar seu perfil de artista, de acordo com suas habilidades e
qualidades, e logo, encontrar artistas do mundo inteiro, de acordo
com a sua necessidade ou preferência. Claro que a maioria é
brasileira.
Além de oferecer um espaço para
divulgação de conteúdo da comunidade teatral (fotos, vídeos, etc)
e uma lista enorme de escolas de teatro cadastradas, o site publica
uma revista com artigos, matérias e notícias sobre o mundo do
teatro e da arte em geral. Tá esperando o quê? Clica logo.
O segundo, não deixa de ser sobre
cultura. Só que uma cultura um pouco inusitada. Como o próprio
slogan do blog diz: cultura sobrenatural, mistério e terror. É do
Zona 33 que eu tô falando.
Criado em julho de 2013 por Nando
Bonvento, o blog já é sucesso entre os fascinados por lendas
urbanas, fenômenos paranormais, aliens, conspirações, monstros,
pseudociências, entidades, assombrações e afins.
Apesar de ser músico, compositor,
empreendedor e webdesigner, parece que o Sr. Bonvento decidiu
contrariar a lógica e deixou a rotina um pouco de lado pra tratar de
assuntos um tanto quanto “bizarros”.
Juro pra vocês que de um empreendedor
e webdesigner, eu esperaria um blog sobre como se sair bem numa
entrevista de emprego, como se tornar um líder de sucesso ou como
criar um site que pisca ou toca uma música quando alguém clica num
link, menos, um site que fala sobre experimentos científicos
macabros ou sobre canibalismo humano. De qualquer forma, vale a pena
conferir e se intrigar com os mistérios mais cabulosos da
humanidade.
O nosso terceiro link, como o próprio
autor diz, é uma espécie de revista interativa que reúne conteúdo
compartilhado pela internet, de qualquer canto do mundo.
Não lembro exatamente como o
encontrei, só sei que guardei o link e não perco mais.
O Entre Culturas, criado por Luis
Orlando, é completíssimo: conta com publicações sobre quase todas
as formas concebíveis de arte (cinema, música, literatura, pintura,
etc), além de temas adicionais como Cidades do Mundo, Turismo e
Aventura. Outra ideia super genial é a de publicar um poema toda
semana, que se você quiser, pode receber por e-mail. Basta cadastrar
seu endereço eletrônico. Não é demais?
Como se não bastasse, você também
pode ver e dar dicas de filmes, livros e músicas. Acha que ele para
por aí? Não. Isso ainda não é tudo, pessoal. Você ainda pode
ouvir rádios online de qualquer cantinho do planeta. É só escolher
uma categoria, gênero ou nacionalidade. Nem vou contar como é que
meu celular tá cheio de músicas chinesas, ciganas, eruditas e
judaicas. Recomendo uso de fones de ouvido.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Qual o seu preço?
Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.
Ele propôs uma situação imaginária.
- Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por 1 milhão de reais?
O jovem pensou um pouco e respondeu:
- Sim, por 1 milhão e ninguém saberia e ninguém seria machucado. Eu mentiria.
O sábio balançou a cabeça e disse:
- Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?
Furioso, o jovem indagou:
- Que tipo de pessoa você acha que eu sou?
O sábio respondeu:
- Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.
Ele propôs uma situação imaginária.
- Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por 1 milhão de reais?
O jovem pensou um pouco e respondeu:
- Sim, por 1 milhão e ninguém saberia e ninguém seria machucado. Eu mentiria.
O sábio balançou a cabeça e disse:
- Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?
Furioso, o jovem indagou:
- Que tipo de pessoa você acha que eu sou?
O sábio respondeu:
- Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.
Do jornal - Does God Exist? (Será que Deus Existe?) July/Aug 96, pp. 22-3
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Prosopopéia Sobre o Amor
A poesia que eu te daria não é essa
Essa ri muito e é sobre nada.
Além de ser inconveniente e nas horas mais impróprias.
Afinal, nem sei que horas são essas.
Como posso então falar de amor?
Pouco importa agora se meus copos descartáveis podem ser lavados e reutilizados ou se a NSA leu os e-mails que te mandei.
Não sei mais calcular a raiz quadrada de Pi, tampouco explicar a origem do arco-íris ou dizer mais de dez palavras sobre genes recessivos e dominantes.
Como posso então falar de amor?
Te dei dezenove beijos, catorze abraços e onze sorrisos. Sendo a distância entre os corações, de seis centímetros, calcule o amor.
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