Nas sombras das árvores do cerrado
Nos campos verdejantes de guaviras
Um povo sobrevivia andando dia a dia
Na caça e pesca que a natureza fornecia
Das margens do rio Ivinhema
Aos alagados do rio Bahia e Paraná
Atravessando Samambaia e Laranjal
Por todo este vale este povo vivia
Hoje, os brancos chegaram à revelia
E a terra que era livre, entre cerca estaria
Os índios amontoados nas aldeias morriam.
Poesia enviada por Cláudio Aparecido
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