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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Índios Sem Terra

Nas sombras das árvores do cerrado
Nos campos verdejantes de guaviras
Um povo sobrevivia andando dia a dia 
Na caça e pesca que a natureza fornecia

Das margens do rio Ivinhema
Aos alagados do rio Bahia e Paraná 
Atravessando Samambaia e Laranjal 
Por todo este vale este povo vivia

Hoje, os brancos chegaram à revelia 
E a terra que era livre, entre cerca estaria 
Os índios amontoados nas aldeias morriam.


Poesia enviada por Cláudio Aparecido

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Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brazil
Estudante, 20 anos, canceriano, feio, humanossexual, paulista, moreno, trompetista, leitor, magro, palhaço, amante. Ator, voluntário do Greenpeace, sonhador e aspirante a Hippie com tendências circenses. E provisório.

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