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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Make Love. Not War


Por incrível que pareça, muitos estudantes norte-americanos tornaram-se militantes de esquerda socialista. Admiravam Che Guevara e Karl Marx. Sonhavam com uma República socialista nos EUA. Denunciaram a existência de milhões de americanos passando fome no país capitalista mais rico do mundo. Repudiavam o poder do dinheiro e a mercantilização da vida humana. Outros jovens acreditavam na não-violência e na vida espiritual, em oposição ao materialismo burguês. Seus heróis eram pacifistas como Gandhi, Tolstoi e Buda. Muitos se tornaram Hippies. Roupas coloridas, homens de barba e cabelos compridos, moças lindas com flores no cabelo, violão, acampamentos, todo mundo tomando banho pelado nos rios. Recusavam a sociedade de consumo e a família tradicional. Admiravam a cultura do oriente, vestiam batas indianas, apreciavam a alimentação natural. Tinham algo dos socialistas utópicos anarquistas pacifistas por que repudiavam o Estado e o Capital, optaram pela vida comunitária em vez do individualismo da classe média bem sucessida preferiam a natureza à fumaça das cidades, o Rock ao barulho das metralhadoras, o sexo à violência da polícia, o amor à sociedade de consumo. 
Livro de História, 3º ano do Gustavo Maia, pág. 670

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Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brazil
Estudante, 20 anos, canceriano, feio, humanossexual, paulista, moreno, trompetista, leitor, magro, palhaço, amante. Ator, voluntário do Greenpeace, sonhador e aspirante a Hippie com tendências circenses. E provisório.

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